sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
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[...] Levantou seu rosto, sentindo o vento tão intangível e ao mesmo tempo tão concreto, quase em um ato de carícia à sua pele. Ela o via sem ver, imaginava o espaço que ele ocupava no momento e concentrava sua atenção naquele lugar, como se realmente houvesse alguém alí. Olhava com olhos de "quero entender"... e toda a vista da cidade com seus prédios, luzes e carros intermináveis, lhe parecia um grande deserto; vazio. [...] Pulou.
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